Estava vindo do médico e pensava a maneira como eles tratam seus pacientes tão indiferentes sem ao menos querer saber sem ao menos deixar o paciente falar o necessario.
Hoje as pessoas se tornaram insensiveis, impacientes, só se preocupam consigo mesmo, não olham de lado para vê se tem alguém que precise, pelo menos para dar um bom dia, um sorriso.
De longe, avistei a Matriz deu-me uma grande vontade de entrar e falar com Jesus, foi quando percebi, que era a mesma Igreja que um dia confessei e comunguei, a nove anos atrás; quinta feira santa. Foi como um flex tudo voltou a minha memória com tanta rapidez que me senti tamanha alegria e comecei então a agradecer a Deus, coloquei nas minhas súplicas até a Doutora para que ela fosse mais paciêntes com o tratar as pessoas. Nada justifique tal comportamento porque todos temos problemas.
Se assim fosse, se a misericórdia de Deus parasse em? Coloquei nas minhas preces todas as pessoas que sempre peço, a Santa Igreja, e todos nós pecadores.
Saindo dali meu coração estava muito feliz, que nem pecebi que tinha entrado na direção errada, e fui andando e sem perceber, entrei por uma rua e de longe eu vi um moço sentado no chaõ com uma vazília, e as pessoas passavam e colocavam moedas a distância, como se resolvesse muito aquele gesto. Também estava passando quando movida por um impulso, eu virei e deparei com um sorriso tão simples e suave que a muito tempo eu não via.
Fiquei uns segundos a observar aquele rosto, e perguntei: O que o levou para o senhor ficar na rua? Ele sorriu e disse: Preciso trabalhar,ganhar o pão para a família. Fiquei intrigada e perguntei: Se tem família porque você está aqui nestas condições. Ele falou: Tenho crianças pequenas e minha mulher tem dificuldades para arranjar trabalho, mas logo vou sair dessa! Tem um casal um é advogado diz que vao me ajudar eles compadeceram de mim, e acreditou no que eu contei, assim como a senhora que parou e está me escutando, só que demora um pouco, e enquanto isso eu tenho que me virar. Estou aqui por necessidade.
Senti tanta sinceridade no que dizia que meu coração apertou. E olhei para a perna dele e falei para não descuidar do machucado. Fica tranquila eu cuido, mas é crônico, mas limpo direitinho todos os dias.
Eu dei a ele dois reais e falei que precisava ir, mas que eu iria resar muito para que desse certo e, que quando eu passase ali de novo ele já não estaria mas ali. Apertei a mão dele e fiz um pequeno carinho em sua cabeça e sai. Resolvi olhar para tras. Ele gritou: Obrigado por ter conversado comigo. E sorriu. Sai dali evangelizada. E pude sentir dentro de mim, que por um momento eu falei com Jesus!
O que queres de mim Senhor! Fale que eu faço!
Marta Luz.
Hoje as pessoas se tornaram insensiveis, impacientes, só se preocupam consigo mesmo, não olham de lado para vê se tem alguém que precise, pelo menos para dar um bom dia, um sorriso.
De longe, avistei a Matriz deu-me uma grande vontade de entrar e falar com Jesus, foi quando percebi, que era a mesma Igreja que um dia confessei e comunguei, a nove anos atrás; quinta feira santa. Foi como um flex tudo voltou a minha memória com tanta rapidez que me senti tamanha alegria e comecei então a agradecer a Deus, coloquei nas minhas súplicas até a Doutora para que ela fosse mais paciêntes com o tratar as pessoas. Nada justifique tal comportamento porque todos temos problemas.
Se assim fosse, se a misericórdia de Deus parasse em? Coloquei nas minhas preces todas as pessoas que sempre peço, a Santa Igreja, e todos nós pecadores.
Saindo dali meu coração estava muito feliz, que nem pecebi que tinha entrado na direção errada, e fui andando e sem perceber, entrei por uma rua e de longe eu vi um moço sentado no chaõ com uma vazília, e as pessoas passavam e colocavam moedas a distância, como se resolvesse muito aquele gesto. Também estava passando quando movida por um impulso, eu virei e deparei com um sorriso tão simples e suave que a muito tempo eu não via.
Fiquei uns segundos a observar aquele rosto, e perguntei: O que o levou para o senhor ficar na rua? Ele sorriu e disse: Preciso trabalhar,ganhar o pão para a família. Fiquei intrigada e perguntei: Se tem família porque você está aqui nestas condições. Ele falou: Tenho crianças pequenas e minha mulher tem dificuldades para arranjar trabalho, mas logo vou sair dessa! Tem um casal um é advogado diz que vao me ajudar eles compadeceram de mim, e acreditou no que eu contei, assim como a senhora que parou e está me escutando, só que demora um pouco, e enquanto isso eu tenho que me virar. Estou aqui por necessidade.
Senti tanta sinceridade no que dizia que meu coração apertou. E olhei para a perna dele e falei para não descuidar do machucado. Fica tranquila eu cuido, mas é crônico, mas limpo direitinho todos os dias.
Eu dei a ele dois reais e falei que precisava ir, mas que eu iria resar muito para que desse certo e, que quando eu passase ali de novo ele já não estaria mas ali. Apertei a mão dele e fiz um pequeno carinho em sua cabeça e sai. Resolvi olhar para tras. Ele gritou: Obrigado por ter conversado comigo. E sorriu. Sai dali evangelizada. E pude sentir dentro de mim, que por um momento eu falei com Jesus!
O que queres de mim Senhor! Fale que eu faço!
Marta Luz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário